Eu,
A poetisa da fama.
A poetisa bendita,
Declaro, que te chamo.
eu,
Que dou júbilos à Deus.
Que abençoei o
Sócrates!
Declaro, que te chamo!
eu,
Que construo estátuas.
Que gosto de cavalos selvagens!
Declaro -te e chamo-te!
eu,
Que não tenho dinheiro,
Que gozei com todos os banqueiros.
Declaro-te e chamo-te!
Eu,
Que fui ao céu, ao inferno e me perdi no Vilar do Paraíso!
Que deito fora os copos de bebida cara !
Que tenho multicérebos!
Declaro-te uma Guerra à favor da tua Paz!
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